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O Fluminense está na Arábia Saudita para a disputa do Mundial de Clubes. Mesmo antes da competição, o atual elenco 💵 já é no história pelo tricolor carioca pela conquista e primeira Libertadores!O atacante Germán Cano virou um dos ídolos à 💵 torcida; No entanto: ele argentino admitiu que não tema dimensão dele seu tamanho neste clube? "Não faço ideia Do meu 💵 lugar entre os ícone-do Flu". Acho até só vou ter dimensões quando estiver mais velho).A verdade foi com fico feliz 💵 por todo esse carinho", diz incrível as

forma que me tratam. O Fluminense nos deu muita coisa, mas ainda não tenho 💵 dimensão disso", disse o argentino Sakamoto Moro virou refém do medo de cancelamento José Paulo Kupfer Cortes dos juros: 💵 sinais sãodeque Copom vai ceder PVC Calleri tem deve ficar; ele só joga futebol no São SP Alicia Klein Após 💵 luto e Santos asbarra em Delírioes E desespero NewsletterOLHAR ALCÍMPICo Resumão das resultados os atletas brasileiros com olho na Paris-24eos 💵 bastidores da esporte! Toda segunda ( Ver essa
pixbete
é

Instagram Uma publicação compartilhada por Fluminense F.C, (@fluminensefc)Uma publicado compartilhado pelo 💵 FluF-AC e #frameinfecc" Cano ainda destacou que não se considera ídolo do clube como Fred: "Não consigo acreditar em me 💵 comparam a o Frederico? É algo muito lindo para mim! Ele foi um excelente jogador é uma companheiro incrível... Tem 💵 essa história bastante bonita no tricolor". Idolatria faz coisa pessoal; mas nos parece louco demais”.É Um privilégio de Mas Não 💵 consegue Me comparar à ele", declarou O

atleta. Cano pode aumentarpixbeteidolatria dentro do Fluminense, O argentino não escondeu o 💵 sonho de conquistar um título no Mundial De

Clubes.


Placar Placar Equipe editorial Ricardo Corrêa Ayres (editor de fotografia), Rodolfo Rodrigues (texto), Alexandre Batibugli (fotógrafo) e L.E.

Ratto (design) Categoria 🌧️ Esportes Frequência mensal Circulação Nacional Editora Editora Abril (do lançamento até junho de 2015 e desde novembro de 2016)

Editora Caras 🌧️ (de julho de 2015 a outubro de 2016) Fundação 1970 Primeira edição 20 de março de 1970 País Brasil Idioma 🌧️ português www.placar.com.br

Placar é uma revista brasileira especializada em esporte.

Lançada em 1970 pela Editora Abril, foi comprada pela Editora Caras em 🌧️ junho de 2015[1] e readquirida pela Abril em outubro de 2016.[2]

Primeira fase semanal [ editar | editar código-fonte ]

Seu primeiro 🌧️ número data de 20 de março de 1970[3] e, em pixbete primeira fase, a revista foi semanal, ao longo dos 🌧️ anos 1970 e 1980, e assim permaneceu até agosto de 1990.

Lançada pouco antes da Copa do Mundo de 1970, para 🌧️ preencher a lacuna de uma publicação nacional sobre o esporte,[4] a revista levantou como bandeira a estruturação e modernização do 🌧️ comando do futebol brasileiro.

Pelé foi o personagem da capa da primeira edição, que vendeu quase duzentos mil exemplares[4] e trouxe 🌧️ como brinde uma moeda cunhada em latão com a efígie do jogador.

[5] Em suas edições de número 23 e 24, 🌧️ ainda em 1970, série de reportagens de Michel Laurence e Narciso James, sob o nome de "A Falência dos Cartolas", 🌧️ propunha várias mudanças, entre elas a criação de um campeonato verdadeiramente nacional, o que foi adotado em 1971.[6]

Em 1977 Placar 🌧️ defendeu a criação de uma segunda divisão para o Campeonato Brasileiro[7] e, dez anos depois, apoiou a criação da Copa 🌧️ União, fornecendo, inclusive, o troféu entregue ao campeão.[8]

Logo no início, a revista foi um sucesso de vendas, chegando a vender 🌧️ mais de cem mil exemplares semanais durante a Copa do Mundo de 1970.

Mas, com o final da competição, a vendagem 🌧️ despencou para uma média de quarenta mil exemplares.

[9] Para diminuir custos, em 1972 foi introduzido, a partir do número 131, 🌧️ um encarte em papel jornal que trazia o "Tabelão", conjunto de resultados e fichas técnicas que a própria revista chamava 🌧️ de "o Diário Oficial do futebol brasileiro".

[10] No encarte, vinham ainda as notícias mais "frescas", com a rodada do fim 🌧️ de semana, enquanto o miolo de revista trazia matérias menos pontuais, como perfis e reportagens sobre os jogos do meio 🌧️ da semana anterior.

O encarte durou até o fim de 1974.

O que segurava as vendas da revista era a mesma Loteria 🌧️ Esportiva que depois viria a ser alvo de grande investigação por parte da revista.

Com dicas para palpites e "bolões", em 🌧️ 1972, chegou a vender 250 mil exemplares de uma edição, "movida [pela Loteca]".[11]

Caso da Máfia da Loteria Esportiva [ editar 🌧️ | editar código-fonte ]

Em 1979, Milton Coelho da Graça, então diretor da Placar, comentou com Juca Kfouri, então editor de 🌧️ projetos especiais e que cuidava da seção sobre a Loteria Esportiva, que vinha notando algumas coincidências quando poucas pessoas ganhavam 🌧️ em um teste.

[12] A pedido de Milton, Juca foi a Brasília pedir para ver os bilhetes premiados, mas o pedido 🌧️ foi negado, com a alegação de sigilo bancário.[13]

Nesse mesmo ano, Milton deixou a Abril, e Juca foi promovido a seu 🌧️ posto.

Ainda com as suspeitas em relação à Loteria Esportiva, todo o fim de mês provocava a redação: "Quem é o 🌧️ macho para descobrir a sacanagem da Loteria Esportiva?" Mas ninguém se pronunciava.

[14] Em outra viagem a Brasília, pediu novamente para 🌧️ ver os cartões ganhadores.

Desta vez, mostraram-lhe alguns: "Nego colocava jogo triplo em partida que se cravaria seco", conta Juca.

"Corinthians x 🌧️ Juventus, triplo.

Flamengo x Olaria, triplo.

Vasco x Botafogo, Vasco.

Atlético-PR x Coritiba, Coritiba.

Inter x Livramento, triplo.Não é possível.

Eles cravam triplo em jogo 🌧️ fácil e seco para jogo difícil.

Tem alguma coisa estranha nisso."[15]

Quando comentou suas suspeitas na redação, no dia seguinte, conseguiu um 🌧️ voluntário para a empreitada: Sérgio Martins.

Juca deu a ele prazo de um ano, cumprido à risca: no número 648, de 🌧️ 22 de outubro de 1982, foi publicada extensa reportagem sobre o caso, com denúncias de corrupção e manipulação de resultados.

Nenhum 🌧️ dos 125 denunciados, entre jogadores, dirigentes, árbitros, técnicos e personalidades, foi preso.

A loteria perdeu credibilidade,[16] que nunca mais recuperou.

Por ironia 🌧️ do destino, as vendas de Placar também sofreram com as consequências da reportagem, já que muitos compravam a revista justamente 🌧️ por causa de suas análises de cada teste.

Fim das edições semanais [ editar | editar código-fonte ]

Outros esforços para se 🌧️ alcançar novos públicos foram feitos, como em 1984, quando a revista passou a abrir um espaço muito maior para outros 🌧️ esportes, que não o futebol.

A experiência durou de abril a novembro, quando os outros esportes, assim como o slogan "Todos 🌧️ os esportes", saíram da capa, passando a receber menor atenção dentro da revista.

A exceção foi a Fórmula 1, que manteve 🌧️ a cobertura característica da revista ao longo dos anos.

No final de 1986 foi lançada Grid, "filhote"[17] de Placar, revista dedicada 🌧️ ao automobilismo que continha a retrospectiva da temporada daquele ano.

O segundo número da revista sairia em abril do ano seguinte, 🌧️ contendo um guia de 64 páginas da temporada de 1987, que foi acompanhada com revistas-pôster publicadas na semana seguinte a 🌧️ cada grande prêmio.[17]

Em setembro de 1985, na edição número 800, a tradicional seção "Tabelão", que trazia resultados de vários campeonatos 🌧️ no Brasil e no mundo, foi extinta por ser muito cara de se fazer.

[18] Exatas 50 edições depois, em setembro 🌧️ de 1986, a seção voltou, graças a protestos de mais de 600 leitores[19] por meio de cartas e telefonemas, de 🌧️ início destacando apenas o Campeonato Brasileiro de 1986,[20] mas depois, aos poucos, estendendo-se a outros campeonatos.

No início daquele ano.

a revista 🌧️ adiou em um dia pixbete data de publicação, passando a fechar às segundas-feiras, em vez de nas noites de domingo, 🌧️ para dar um novo enfoque às matérias, que "[fugiriam] do que já fora apresentado na televisão, nas emissoras de rádio 🌧️ e nos jornais".

[21] Com as vendas estagnadas desde 1985,[22] em setembro de 1988, mais uma tentativa, em formato maior, com 🌧️ tamanho maior, menos páginas e papel menos nobre, a chamada fase "Placar Mais".

No início, ela passou a ser a revista 🌧️ mais vendida da Abril, embora desse prejuízo se vendesse demais, por isso a editora era obrigada a segurar a tiragem.[18]

A 🌧️ boa fase não durou muito, já que a revista nunca vendeu muita publicidade, e o golpe fatal veio com o 🌧️ fracasso retumbante da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1990, que veio a se somar às péssimas campanhas dos 🌧️ times grandes no Campeonato Paulista (a final daquele ano foi disputada entre Bragantino e Novorizontino) e à polêmica final do 🌧️ Campeonato Carioca, em que o título só foi decidido no "Tapetão".

A Placar sempre tinha lucro com as edições comemorativas dos 🌧️ campeões estaduais.

Naquele ano não houve essa alternativa, e a Abril decidiu parar de investir em uma revista semanal de futebol.[23]

Depois 🌧️ de anos "mal das pernas" (entre 1979 e 1995, por exemplo, a revista só ficou no azul em três anos), 🌧️ houve cortes na redação,[24] e a revista deixou de ser semanal.

Isso apesar de, apenas um ano antes, o expediente da 🌧️ edição de número mil ter avisado que Placar chegava àquela marca "com saúde" e uma venda média de 127 mil 🌧️ exemplares.[25]

Fase de edições temáticas [ editar | editar código-fonte ]

O último número semanal foi o 1.

051, apesar de a data 🌧️ da capa do número 1.

052, um Guia do Campeonato Brasileiro de 1990, constar como uma semana depois da data da 🌧️ edição anterior.

No editorial desta edição, o diretor editorial Juca Kfouri escreveu que "sempre que o aquecimento do futebol justificar, Placar 🌧️ estará nas bancas do país inteiro com edições especiais",[26] mas a revista quase acabou por aí.

O que a salvou foi 🌧️ o lançamento de uma edição especial, o número 1.

053, sobre o cinquentenário de Pelé, que acabou sendo um sucesso, com 🌧️ a venda de 99 700 das cem mil revistas impressas.

[27] A edição especial valeu até um Prêmio Esso à Placar, 🌧️ o terceiro ganho pela revista.[28]

O sucesso fez Kfouri propor à Abril manter uma linha de revistas temáticas, com redação "enxuta".

A 🌧️ Abril aprovou a ideia, desde que não houvesse periodicidade, mas o cronograma para 1991 previa doze exemplares.

"Fizemos as doze", conta 🌧️ Kfouri.

"Ninguém dizia 'Placar, a revista mensal de futebol da Editora Abril', mas o fato é que ela era mensal.

E passou 🌧️ a viver no azul.

"[23] Só não houve edição numerada nos meses de dezembro de 1993, julho e agosto de 1994 🌧️ e fevereiro de 1995.

A revista manteve pixbete postura crítica em relação aos dirigentes do futebol brasileiro, o que levou o 🌧️ então presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, a proibir a entrada de fotógrafos da publicação no campo 🌧️ da final do Campeonato Brasileiro de 1991, entre Bragantino e São Paulo, em Bragança Paulista.[29]

Durante a Copa do Mundo de 🌧️ 1994, foram lançadas edições especiais após cada jogo do Brasil.

Produzidas diretamente no Brasil e em papel inferior, a curva de 🌧️ vendas, fraca na primeira edição, subiu consistentemente.

A partir da quarta edição, as vendas já eram satisfatórias e a edição que 🌧️ comemorou o título brasileiro vendeu mais de quinhentas mil cópias.

[18] A série rendeu um superávit de quinhentos mil dólares.[30]

Foi ainda 🌧️ nesse período que a revista teve seu maior preço facial: em agosto de 1993, ela custou 290 mil cruzeiros.

"Futebol, sexo 🌧️ e rock n' roll" [ editar | editar código-fonte ]

Com esse sucesso, aliado à vitória do Brasil na Copa, a 🌧️ revista passou, a partir da edição de abril de 1995, por uma grande reformulação, pouco depois de comemorar seus 25 🌧️ anos, que incluiu a saída de todos os jornalistas que colaboraram com a "encarnação" anterior, à exceção de Manoel Coelho 🌧️ e Paulo Vinicius Coelho.

[31] Foram três meses de preparativos.

[32] Foi investido aproximadamente um milhão de dólares, buscando jovens adultos como 🌧️ público-alvo.

[33] A aposta foi no slogan "Futebol, sexo e rock 'n roll".

O formato da revista também mudou nessa fase, passando 🌧️ para 27,5 cm x 35,8 cm,[4] e pela primeira vez em pixbete história a Placar vendeu assinaturas.

[33] O projeto gráfico 🌧️ foi assinado por Roger Black, um dos mais conceituados diretores de arte do mundo.

A primeira edição da nova fase vendeu 🌧️ 237 mil exemplares, um recorde.[32]

Pouco depois, Juca deixou não apenas a Placar, mas a Abril, justamente por interferências da diretoria 🌧️ no conteúdo da revista.

Não interessava à editora continuar fazendo, em um encarte que vinha junto com a edição mensal, denúncias 🌧️ contra dirigentes do futebol, por medo de complicações nos contratos de transmissão de campeonatos pela TVA, do Grupo Abril.

[34] Roberto 🌧️ Civita, presidente da Abril, chegou a propor que Juca comprasse o título Placar, já que a revista não dava lucro 🌧️ e a editora ainda livrar-se-ia da possibilidade de mais processos, mas as negociações não foram adiante.

[35] Segundo Kfouri, a Abril 🌧️ teria aumentado a pedida quando soube que Pelé seria sócio no negócio.[36]

Ao longo dos anos seguintes, foram feitos ajustes visuais 🌧️ (como a diminuição do formato para 22,6 cm x 29,9 cm, em 1996)[4] e de conteúdo e, aos poucos, as 🌧️ matérias voltaram a abordar o futebol como tema principal e não mais como um mero fio condutor.

Durante a Copa do 🌧️ Mundo de 1998, a Placar, a exemplo do que tinha feito na Copa anterior, decidiu-se por publicar edições especiais após 🌧️ os jogos do Brasil.

Mas, desta vez, foram enviados vários profissionais para a França, país-sede, inclusive com a diagramação da revista 🌧️ sendo feita em solo francês.

Foi um fiasco, pois os custos aumentaram demais, e as vendas diminuíram em relação a quatro 🌧️ anos antes.

Segunda fase semanal e formato atual [ editar | editar código-fonte ]

Na edição de março de 2001, foi anunciado 🌧️ que a Placar voltaria a ser semanal, saindo todas as sextas-feiras a partir da edição de 10 de abril.

Muitos leitores 🌧️ acharam que a revista demorava demais para chegar às bancas em relação à rodada do fim de semana e escreveram 🌧️ à redação solicitando a mudança,[37] atendida a partir da edição de 19 de outubro.

Contudo, não foi o suficiente para manter 🌧️ a periodicidade semanal, que durou até fevereiro do ano seguinte, quando a crise no futebol brasileiro (com CPIs e classificação 🌧️ para a Copa do Mundo de 2002 só na última partida), combinada com a decisão da Editora Abril de manter 🌧️ apenas revistas com altas margens de lucro, eliminasse a Placar semanal, que só recentemente começara a dar algum lucro modesto.

"Futebol 🌧️ forte e sério, revista forte", escreveu por e-mail o diretor de redação Sérgio Xavier Filho a um leitor.

A partir daí, 🌧️ a Placar voltou às bancas esporadicamente, embora em maior quantidade do que no período "esporádico" anterior (segundo semestre de 1990), 🌧️ com suas lucrativas[5] edições especiais.

Cada especial, mesmo os simultâneos, tinha um número diferente.

Em maio de 2003, contudo, a revista voltou 🌧️ a ser mensal e tem saído todos os meses desde então.

Com isso, os especiais deixaram de seguir a numeração.

Em março 🌧️ de 2008 uma reportagem sobre a internação do comentarista e ex-jogador Casagrande causou polêmica,[38] com jornalistas defendendo e criticando[39] a 🌧️ postura da revista.

Em pixbete edição de outubro de 2012 a revista colocou em pixbete capa uma montagem do jogador Neymar 🌧️ em uma cruz, sob o título "A Crucificação de Neymar".

A capa foi criticada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil 🌧️ por "ridicularizar a fé" com "mera finalidade comercial".[40]

Com uma tiragem mensal em torno de 65 mil a 75 mil exemplares, 🌧️ o ano de 2008 representou o quinto consecutivo em que a revista fechou seu balanço no azul,[41] algo impensável nas 🌧️ primeiras décadas da publicação.

Em abril de 2013, foi implantado novo projeto gráfico, mantendo pixbete proposta editorial de textos mais "interpretativos".

[42] 🌧️ "Embora nós não tenhamos mais concorrência direta no segmento", afirmou o diretor de redação, Maurício Barros, referindo-se ao fim da 🌧️ Revista ESPN, "concorremos com todas as mídias que produzem conteúdo ligado ao futebol.

Enquanto nas outras mídias você 'nada na superfície', 🌧️ a Placar é um 'mergulho'."[42]

Ainda em 2013, a Placar ganhou os prêmios da Aceesp (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado 🌧️ de São Paulo) de melhor revista do ano e de melhor matéria da imprensa escrita, pelo dossiê sobre casos de 🌧️ abuso sexual nas categorias de base do futebol brasileiro, "O lado sombrio da bola".[43]

Em 2 de junho de 2015, a 🌧️ Editora Abril anunciou a venda de sete marcas para a Editora Caras, entre elas, a Placar.[44]

A partir da edição lançada 🌧️ em agosto de 2015, a revista adotou um novo nicho de mercado, publicando, além de matérias e entrevistas sobre outros 🌧️ esportes além do futebol, com enfoque principal nos desportos olímpicos e paralímpicos.

Neste período na Editora Caras, a revista lançou as 🌧️ seções "Resumão" (notas dos mais importantes acontecimentos esportivos do mês, separadas por data), "Agendão" (dia a dia dos esportes na 🌧️ TV) e "Aventuras na História dos Esportes" (fatos históricos dos esportes).

A fase contou ainda com a volta de publicações tradicionais 🌧️ sobre futebol, até então extintas (como a Edição dos Campeões e o Guia do 2.

º Turno do Campeonato Brasileiro), além 🌧️ da ampliação dos guias da Libertadores e dos Estaduais, a remodelação da Bola de Prata em 2016, com a adição 🌧️ de novas categorias, a estreia do encarte "Livro do Mês" e a volta dos pôsteres encartados.

Além destas, foram publicados diversos 🌧️ especiais de outros esportes (como Anuário da Fórmula 1, Campeões Mundiais de Todos os Esportes e as edições de Pódio 🌧️ Placar - revista encartada nas edições mensais entre fevereiro e agosto de 2016, dedicada aos esportes olímpicos e paralímpicos -, 🌧️ além do Dicionário Olímpico: 4999 Verbetes de A a Z).

Com a crise econômico-financeira que afetou o Brasil e a repulsa 🌧️ de parte dos leitores em relação aos demais esportes, a partir de setembro de 2016 a Placar voltou a ser 🌧️ dedicada exclusivamente ao futebol.

Volta à Editora Abril [ editar | editar código-fonte ]

Na edição de novembro de 2016, foi anunciada 🌧️ a transferência da revista à pixbete antiga editora, a Abril,[2] e a venda do prêmio Bola de Prata ao canal 🌧️ esportivo ESPN[45] (ambas as negociações foram concretizadas em outubro).

Já na edição de novembro, a Placar contou com a volta da 🌧️ seção "Tabelão".

Período: Setembro/1984 a Janeiro/1986.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/1986 a Dezembro/1986; Setembro/1987 a Agosto/1988.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/1987 a Setembro/1987.

Criação: Editora Abril.

Período: 🌧️ Setembro/1988 a Março/1995.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/2006 a Janeiro/2017.

Criação: Rodrigo Maroja (intervenção sobre obra de Roger Black)

Período: Desde Fevereiro/2017 Criação: Danilo 🌧️ Braga (Editora Abril)[46]

Especiais e prêmios [ editar | editar código-fonte ]

Desde os anos 1980, a Placar criou uma tradição de 🌧️ especiais, como os guias da Copa do Mundo e do Campeonato Brasileiro, ambos publicados desde 1990 em edições especiais, além 🌧️ da Edição dos Campeões, publicada desde 1980.

Entre as Copas do Mundo de 1994 e 2006, e a partir da Copa 🌧️ de 2014, a revista publicou edições especiais após cada partida da Seleção Brasileira no torneio.

Para a Copa de 2010, entretanto, 🌧️ a revista aproveitou a publicação de seu jornal, que passou a ser diário durante a duração do evento.

Bola de Prata 🌧️ [ editar | editar código-fonte ]

A Placar, ao fim de todo Brasileirão, concede o troféu Bola de Prata, escolhendo os 🌧️ melhores jogadores (por posição) do campeonato.

Para fazer isso, todos os jogos são vistos por jornalistas, que dão notas.

As melhores médias 🌧️ levam o prêmio, assim como o artilheiro do campeonato.

A melhor média de todas leva a Bola de Ouro.

O troféu foi 🌧️ idealizado em 1970, no primeiro ano da revista, e, na ausência do Campeonato Brasileiro, julgou o Robertão.

Quem teve a ideia 🌧️ foi o jornalista Michel Laurence, que se inspirou nos prêmios dados por revistas europeias (especialmente o Ballon D'Or, da revista 🌧️ francesa France Football),[47] e foi acompanhado na proposta pelo fotógrafo Manoel Motta.

[48] A idéia da Bola de Ouro só viria 🌧️ três anos depois, e Pelé foi considerado hors concours para o prêmio, assim como já o era para a Bola 🌧️ de Prata.

O jogador que mais vezes foi premiado foi Zico, com cinco Bolas de Prata, duas de Ouro e duas 🌧️ como artilheiro.

[49] Em 2012 Neymar foi considerado hors-concours pela revista, ao lado de Pelé.

Em outubro de 2016, a Editora Caras 🌧️ vende os direitos do prêmio Bola de Prata ao canal esportivo ESPN.[45]

Edição dos Campeões [ editar | editar código-fonte ]

Em 🌧️ 1980, foi instituída a Edição dos Campeões, que trazia reportagens e pôsteres dos campeões estaduais assim que esses campeonatos eram 🌧️ concluídos.

Em 1989, a edição passou a abordar também os campeões brasileiro e da Copa do Brasil, assim como títulos importantes 🌧️ conquistados por clubes ou pela Seleção no Exterior.

A partir de 1995, com o novo projeto gráfico, as reportagens foram abolidas, 🌧️ e a Edição dos Campeões passou a trazer apenas pôsteres sem os grampos, sendo todos em papel mais nobre e 🌧️ não mais apenas os dos campeões dos principais torneios.

Em 2006, foram incluídos campeões de campeonatos europeus.

Quatro anos depois, o especial 🌧️ foi encartado na edição especial da Bola de Prata e deixou de apresentar os campeões europeus.

Este formato durou até 2013, 🌧️ já que em 2014 a Edição dos Campeões não foi publicada: somente seus pôsteres foram disponibilizados gratuitamente no site da 🌧️ revista.

O especial ressurgiu em 2015, durante a fase na Editora Caras, com os pôsteres dos campeões do Brasil e uma 🌧️ novidade: além dos clubes de futebol profissional, foram publicados dos campeões do futebol feminino, futsal e categoria de base.

O ano 🌧️ de 2016 contou com a volta da Edição dos Campeões Estaduais, com um formato ainda maior.

Time dos Sonhos [ editar 🌧️ | editar código-fonte ]

A Placar realiza, de tempos em tempos, a eleição do "Time dos Sonhos" dos principais clubes brasileiros.

Foram 🌧️ feitas eleições em 1982, 1994 e 2006.

Chuteira de Ouro [ editar | editar código-fonte ]

A revista também concede a Chuteira 🌧️ de Ouro, dada ao maior artilheiro do futebol brasileiro em cada ano.

Os gols têm "peso" diferenciado (gols pela Seleção e 🌧️ na Libertadores têm peso 2, enquanto estaduais têm 1 ou 2 dependendo da importância do futebol do estado).

Em outubro de 🌧️ 2008, Placar anunciou o lançamento, para o mês seguinte, do Jornal Placar, de distribuição gratuita em dias úteis e 70 🌧️ mil exemplares de tiragem.

[50] Com a primeira edição em 10 de novembro, a distribuição deu-se em conjunto com a do 🌧️ jornal gratuito Destak.

Foram 22 edições e mais de 1,5 milhão de exemplares distribuídos[51] durante um período experimental que se encerrou 🌧️ em 9 de dezembro.

"Se os anunciantes entenderem que o jornal está sendo bem percebido e, conseqüentemente, seus anúncios lidos, é 🌧️ porque deu certo", garante Sérgio Xavier Filho, diretor de redação da revista e do jornal.

[41] Na última edição dessa fase 🌧️ de testes, o período foi tratado como "primeira fase e a segunda fase foi anunciada para 2009.[51]

A maior discussão sobre 🌧️ o jornal, porém, foi uma notícia publicada em 27 de novembro, que tratava a contratação de Ronaldo pelo Corinthians como 🌧️ piada.

[52] Na última edição do jornal, nova brincadeira no editorial: "Se Ronaldo Fenômeno não desembarcará no Corinthians, por que enganar 🌧️ o leitor?", escreveu o diretor de redação Sérgio Xavier Filho.

[51] Quando a contratação foi anunciada pelo clube, em 9 de 🌧️ dezembro, o jornal teve de publicar uma retratação em seu site (já que não haveria edição no dia seguinte).

"Ronaldo Fenômeno 🌧️ no Corinthians? Placar brincou com essa possibilidade, fez piadinha e.

.

.

quebrou a cara", escreveu Sérgio Xavier no blog da redação.

"Jornalisticamente, 🌧️ só podemos dar a mão a palmatória e aceitar a tiração de onda que já acontece no Orkut.

Tínhamos informação de 🌧️ patrocinadores de Ronaldo que ele ficaria no Flamengo, que não havia possibilidade alguma de um desembarque no Parque São Jorge.

Informação 🌧️ que não se confirmou.Falha nossa.

"[53] Entre as duas retratações publicadas no sítio de Placar, houve mais de oitocentos comentários de 🌧️ leitores em menos de 24 horas.

Apenas em março de 2009 foi confirmado que o Jornal Placar voltaria, de fato, nos 🌧️ mesmos moldes do ano anterior, desta vez com a contratação de uma pequena redação e a tiragem um pouco maior: 🌧️ oitenta mil exemplares.

[54] O jornal manteve-se diário por algum tempo, passando depois a sair apenas às segundas e sextas-feiras.

Quando da 🌧️ Copa do Mundo de 2010, a periodicidade passou a ser diária, incluindo fins de semana, apesar de não ter havido 🌧️ edição no domingo anterior à final, mesmo sendo ele dia seguinte a duas partidas das quartas de final.

Após a Copa, 🌧️ o jornal deixou de ser gratuito e passou a sair apenas às segundas-feiras, custando um real.

A última edição saiu em 🌧️ dezembro de 2010, depois da entrega do prêmio Bola de Prata do Campeonato Brasileiro de 2010, e a publicação foi 🌧️ oficialmente cancelada em janeiro de 2011, tendo retornado durante a Olimpíada de 2012.

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Placar Placar Equipe editorial Ricardo Corrêa Ayres (editor de fotografia), Rodolfo Rodrigues (texto), Alexandre Batibugli (fotógrafo) e L.E.

Ratto (design) Categoria 🌧️ Esportes Frequência mensal Circulação Nacional Editora Editora Abril (do lançamento até junho de 2015 e desde novembro de 2016)

Editora Caras 🌧️ (de julho de 2015 a outubro de 2016) Fundação 1970 Primeira edição 20 de março de 1970 País Brasil Idioma 🌧️ português www.placar.com.br

Placar é uma revista brasileira especializada em esporte.

Lançada em 1970 pela Editora Abril, foi comprada pela Editora Caras em 🌧️ junho de 2015[1] e readquirida pela Abril em outubro de 2016.[2]

Primeira fase semanal [ editar | editar código-fonte ]

Seu primeiro 🌧️ número data de 20 de março de 1970[3] e, em pixbete primeira fase, a revista foi semanal, ao longo dos 🌧️ anos 1970 e 1980, e assim permaneceu até agosto de 1990.

Lançada pouco antes da Copa do Mundo de 1970, para 🌧️ preencher a lacuna de uma publicação nacional sobre o esporte,[4] a revista levantou como bandeira a estruturação e modernização do 🌧️ comando do futebol brasileiro.

Pelé foi o personagem da capa da primeira edição, que vendeu quase duzentos mil exemplares[4] e trouxe 🌧️ como brinde uma moeda cunhada em latão com a efígie do jogador.

[5] Em suas edições de número 23 e 24, 🌧️ ainda em 1970, série de reportagens de Michel Laurence e Narciso James, sob o nome de "A Falência dos Cartolas", 🌧️ propunha várias mudanças, entre elas a criação de um campeonato verdadeiramente nacional, o que foi adotado em 1971.[6]

Em 1977 Placar 🌧️ defendeu a criação de uma segunda divisão para o Campeonato Brasileiro[7] e, dez anos depois, apoiou a criação da Copa 🌧️ União, fornecendo, inclusive, o troféu entregue ao campeão.[8]

Logo no início, a revista foi um sucesso de vendas, chegando a vender 🌧️ mais de cem mil exemplares semanais durante a Copa do Mundo de 1970.

Mas, com o final da competição, a vendagem 🌧️ despencou para uma média de quarenta mil exemplares.

[9] Para diminuir custos, em 1972 foi introduzido, a partir do número 131, 🌧️ um encarte em papel jornal que trazia o "Tabelão", conjunto de resultados e fichas técnicas que a própria revista chamava 🌧️ de "o Diário Oficial do futebol brasileiro".

[10] No encarte, vinham ainda as notícias mais "frescas", com a rodada do fim 🌧️ de semana, enquanto o miolo de revista trazia matérias menos pontuais, como perfis e reportagens sobre os jogos do meio 🌧️ da semana anterior.

O encarte durou até o fim de 1974.

O que segurava as vendas da revista era a mesma Loteria 🌧️ Esportiva que depois viria a ser alvo de grande investigação por parte da revista.

Com dicas para palpites e "bolões", em 🌧️ 1972, chegou a vender 250 mil exemplares de uma edição, "movida [pela Loteca]".[11]

Caso da Máfia da Loteria Esportiva [ editar 🌧️ | editar código-fonte ]

Em 1979, Milton Coelho da Graça, então diretor da Placar, comentou com Juca Kfouri, então editor de 🌧️ projetos especiais e que cuidava da seção sobre a Loteria Esportiva, que vinha notando algumas coincidências quando poucas pessoas ganhavam 🌧️ em um teste.

[12] A pedido de Milton, Juca foi a Brasília pedir para ver os bilhetes premiados, mas o pedido 🌧️ foi negado, com a alegação de sigilo bancário.[13]

Nesse mesmo ano, Milton deixou a Abril, e Juca foi promovido a seu 🌧️ posto.

Ainda com as suspeitas em relação à Loteria Esportiva, todo o fim de mês provocava a redação: "Quem é o 🌧️ macho para descobrir a sacanagem da Loteria Esportiva?" Mas ninguém se pronunciava.

[14] Em outra viagem a Brasília, pediu novamente para 🌧️ ver os cartões ganhadores.

Desta vez, mostraram-lhe alguns: "Nego colocava jogo triplo em partida que se cravaria seco", conta Juca.

"Corinthians x 🌧️ Juventus, triplo.

Flamengo x Olaria, triplo.

Vasco x Botafogo, Vasco.

Atlético-PR x Coritiba, Coritiba.

Inter x Livramento, triplo.Não é possível.

Eles cravam triplo em jogo 🌧️ fácil e seco para jogo difícil.

Tem alguma coisa estranha nisso."[15]

Quando comentou suas suspeitas na redação, no dia seguinte, conseguiu um 🌧️ voluntário para a empreitada: Sérgio Martins.

Juca deu a ele prazo de um ano, cumprido à risca: no número 648, de 🌧️ 22 de outubro de 1982, foi publicada extensa reportagem sobre o caso, com denúncias de corrupção e manipulação de resultados.

Nenhum 🌧️ dos 125 denunciados, entre jogadores, dirigentes, árbitros, técnicos e personalidades, foi preso.

A loteria perdeu credibilidade,[16] que nunca mais recuperou.

Por ironia 🌧️ do destino, as vendas de Placar também sofreram com as consequências da reportagem, já que muitos compravam a revista justamente 🌧️ por causa de suas análises de cada teste.

Fim das edições semanais [ editar | editar código-fonte ]

Outros esforços para se 🌧️ alcançar novos públicos foram feitos, como em 1984, quando a revista passou a abrir um espaço muito maior para outros 🌧️ esportes, que não o futebol.

A experiência durou de abril a novembro, quando os outros esportes, assim como o slogan "Todos 🌧️ os esportes", saíram da capa, passando a receber menor atenção dentro da revista.

A exceção foi a Fórmula 1, que manteve 🌧️ a cobertura característica da revista ao longo dos anos.

No final de 1986 foi lançada Grid, "filhote"[17] de Placar, revista dedicada 🌧️ ao automobilismo que continha a retrospectiva da temporada daquele ano.

O segundo número da revista sairia em abril do ano seguinte, 🌧️ contendo um guia de 64 páginas da temporada de 1987, que foi acompanhada com revistas-pôster publicadas na semana seguinte a 🌧️ cada grande prêmio.[17]

Em setembro de 1985, na edição número 800, a tradicional seção "Tabelão", que trazia resultados de vários campeonatos 🌧️ no Brasil e no mundo, foi extinta por ser muito cara de se fazer.

[18] Exatas 50 edições depois, em setembro 🌧️ de 1986, a seção voltou, graças a protestos de mais de 600 leitores[19] por meio de cartas e telefonemas, de 🌧️ início destacando apenas o Campeonato Brasileiro de 1986,[20] mas depois, aos poucos, estendendo-se a outros campeonatos.

No início daquele ano.

a revista 🌧️ adiou em um dia pixbete data de publicação, passando a fechar às segundas-feiras, em vez de nas noites de domingo, 🌧️ para dar um novo enfoque às matérias, que "[fugiriam] do que já fora apresentado na televisão, nas emissoras de rádio 🌧️ e nos jornais".

[21] Com as vendas estagnadas desde 1985,[22] em setembro de 1988, mais uma tentativa, em formato maior, com 🌧️ tamanho maior, menos páginas e papel menos nobre, a chamada fase "Placar Mais".

No início, ela passou a ser a revista 🌧️ mais vendida da Abril, embora desse prejuízo se vendesse demais, por isso a editora era obrigada a segurar a tiragem.[18]

A 🌧️ boa fase não durou muito, já que a revista nunca vendeu muita publicidade, e o golpe fatal veio com o 🌧️ fracasso retumbante da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1990, que veio a se somar às péssimas campanhas dos 🌧️ times grandes no Campeonato Paulista (a final daquele ano foi disputada entre Bragantino e Novorizontino) e à polêmica final do 🌧️ Campeonato Carioca, em que o título só foi decidido no "Tapetão".

A Placar sempre tinha lucro com as edições comemorativas dos 🌧️ campeões estaduais.

Naquele ano não houve essa alternativa, e a Abril decidiu parar de investir em uma revista semanal de futebol.[23]

Depois 🌧️ de anos "mal das pernas" (entre 1979 e 1995, por exemplo, a revista só ficou no azul em três anos), 🌧️ houve cortes na redação,[24] e a revista deixou de ser semanal.

Isso apesar de, apenas um ano antes, o expediente da 🌧️ edição de número mil ter avisado que Placar chegava àquela marca "com saúde" e uma venda média de 127 mil 🌧️ exemplares.[25]

Fase de edições temáticas [ editar | editar código-fonte ]

O último número semanal foi o 1.

051, apesar de a data 🌧️ da capa do número 1.

052, um Guia do Campeonato Brasileiro de 1990, constar como uma semana depois da data da 🌧️ edição anterior.

No editorial desta edição, o diretor editorial Juca Kfouri escreveu que "sempre que o aquecimento do futebol justificar, Placar 🌧️ estará nas bancas do país inteiro com edições especiais",[26] mas a revista quase acabou por aí.

O que a salvou foi 🌧️ o lançamento de uma edição especial, o número 1.

053, sobre o cinquentenário de Pelé, que acabou sendo um sucesso, com 🌧️ a venda de 99 700 das cem mil revistas impressas.

[27] A edição especial valeu até um Prêmio Esso à Placar, 🌧️ o terceiro ganho pela revista.[28]

O sucesso fez Kfouri propor à Abril manter uma linha de revistas temáticas, com redação "enxuta".

A 🌧️ Abril aprovou a ideia, desde que não houvesse periodicidade, mas o cronograma para 1991 previa doze exemplares.

"Fizemos as doze", conta 🌧️ Kfouri.

"Ninguém dizia 'Placar, a revista mensal de futebol da Editora Abril', mas o fato é que ela era mensal.

E passou 🌧️ a viver no azul.

"[23] Só não houve edição numerada nos meses de dezembro de 1993, julho e agosto de 1994 🌧️ e fevereiro de 1995.

A revista manteve pixbete postura crítica em relação aos dirigentes do futebol brasileiro, o que levou o 🌧️ então presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, a proibir a entrada de fotógrafos da publicação no campo 🌧️ da final do Campeonato Brasileiro de 1991, entre Bragantino e São Paulo, em Bragança Paulista.[29]

Durante a Copa do Mundo de 🌧️ 1994, foram lançadas edições especiais após cada jogo do Brasil.

Produzidas diretamente no Brasil e em papel inferior, a curva de 🌧️ vendas, fraca na primeira edição, subiu consistentemente.

A partir da quarta edição, as vendas já eram satisfatórias e a edição que 🌧️ comemorou o título brasileiro vendeu mais de quinhentas mil cópias.

[18] A série rendeu um superávit de quinhentos mil dólares.[30]

Foi ainda 🌧️ nesse período que a revista teve seu maior preço facial: em agosto de 1993, ela custou 290 mil cruzeiros.

"Futebol, sexo 🌧️ e rock n' roll" [ editar | editar código-fonte ]

Com esse sucesso, aliado à vitória do Brasil na Copa, a 🌧️ revista passou, a partir da edição de abril de 1995, por uma grande reformulação, pouco depois de comemorar seus 25 🌧️ anos, que incluiu a saída de todos os jornalistas que colaboraram com a "encarnação" anterior, à exceção de Manoel Coelho 🌧️ e Paulo Vinicius Coelho.

[31] Foram três meses de preparativos.

[32] Foi investido aproximadamente um milhão de dólares, buscando jovens adultos como 🌧️ público-alvo.

[33] A aposta foi no slogan "Futebol, sexo e rock 'n roll".

O formato da revista também mudou nessa fase, passando 🌧️ para 27,5 cm x 35,8 cm,[4] e pela primeira vez em pixbete história a Placar vendeu assinaturas.

[33] O projeto gráfico 🌧️ foi assinado por Roger Black, um dos mais conceituados diretores de arte do mundo.

A primeira edição da nova fase vendeu 🌧️ 237 mil exemplares, um recorde.[32]

Pouco depois, Juca deixou não apenas a Placar, mas a Abril, justamente por interferências da diretoria 🌧️ no conteúdo da revista.

Não interessava à editora continuar fazendo, em um encarte que vinha junto com a edição mensal, denúncias 🌧️ contra dirigentes do futebol, por medo de complicações nos contratos de transmissão de campeonatos pela TVA, do Grupo Abril.

[34] Roberto 🌧️ Civita, presidente da Abril, chegou a propor que Juca comprasse o título Placar, já que a revista não dava lucro 🌧️ e a editora ainda livrar-se-ia da possibilidade de mais processos, mas as negociações não foram adiante.

[35] Segundo Kfouri, a Abril 🌧️ teria aumentado a pedida quando soube que Pelé seria sócio no negócio.[36]

Ao longo dos anos seguintes, foram feitos ajustes visuais 🌧️ (como a diminuição do formato para 22,6 cm x 29,9 cm, em 1996)[4] e de conteúdo e, aos poucos, as 🌧️ matérias voltaram a abordar o futebol como tema principal e não mais como um mero fio condutor.

Durante a Copa do 🌧️ Mundo de 1998, a Placar, a exemplo do que tinha feito na Copa anterior, decidiu-se por publicar edições especiais após 🌧️ os jogos do Brasil.

Mas, desta vez, foram enviados vários profissionais para a França, país-sede, inclusive com a diagramação da revista 🌧️ sendo feita em solo francês.

Foi um fiasco, pois os custos aumentaram demais, e as vendas diminuíram em relação a quatro 🌧️ anos antes.

Segunda fase semanal e formato atual [ editar | editar código-fonte ]

Na edição de março de 2001, foi anunciado 🌧️ que a Placar voltaria a ser semanal, saindo todas as sextas-feiras a partir da edição de 10 de abril.

Muitos leitores 🌧️ acharam que a revista demorava demais para chegar às bancas em relação à rodada do fim de semana e escreveram 🌧️ à redação solicitando a mudança,[37] atendida a partir da edição de 19 de outubro.

Contudo, não foi o suficiente para manter 🌧️ a periodicidade semanal, que durou até fevereiro do ano seguinte, quando a crise no futebol brasileiro (com CPIs e classificação 🌧️ para a Copa do Mundo de 2002 só na última partida), combinada com a decisão da Editora Abril de manter 🌧️ apenas revistas com altas margens de lucro, eliminasse a Placar semanal, que só recentemente começara a dar algum lucro modesto.

"Futebol 🌧️ forte e sério, revista forte", escreveu por e-mail o diretor de redação Sérgio Xavier Filho a um leitor.

A partir daí, 🌧️ a Placar voltou às bancas esporadicamente, embora em maior quantidade do que no período "esporádico" anterior (segundo semestre de 1990), 🌧️ com suas lucrativas[5] edições especiais.

Cada especial, mesmo os simultâneos, tinha um número diferente.

Em maio de 2003, contudo, a revista voltou 🌧️ a ser mensal e tem saído todos os meses desde então.

Com isso, os especiais deixaram de seguir a numeração.

Em março 🌧️ de 2008 uma reportagem sobre a internação do comentarista e ex-jogador Casagrande causou polêmica,[38] com jornalistas defendendo e criticando[39] a 🌧️ postura da revista.

Em pixbete edição de outubro de 2012 a revista colocou em pixbete capa uma montagem do jogador Neymar 🌧️ em uma cruz, sob o título "A Crucificação de Neymar".

A capa foi criticada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil 🌧️ por "ridicularizar a fé" com "mera finalidade comercial".[40]

Com uma tiragem mensal em torno de 65 mil a 75 mil exemplares, 🌧️ o ano de 2008 representou o quinto consecutivo em que a revista fechou seu balanço no azul,[41] algo impensável nas 🌧️ primeiras décadas da publicação.

Em abril de 2013, foi implantado novo projeto gráfico, mantendo pixbete proposta editorial de textos mais "interpretativos".

[42] 🌧️ "Embora nós não tenhamos mais concorrência direta no segmento", afirmou o diretor de redação, Maurício Barros, referindo-se ao fim da 🌧️ Revista ESPN, "concorremos com todas as mídias que produzem conteúdo ligado ao futebol.

Enquanto nas outras mídias você 'nada na superfície', 🌧️ a Placar é um 'mergulho'."[42]

Ainda em 2013, a Placar ganhou os prêmios da Aceesp (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado 🌧️ de São Paulo) de melhor revista do ano e de melhor matéria da imprensa escrita, pelo dossiê sobre casos de 🌧️ abuso sexual nas categorias de base do futebol brasileiro, "O lado sombrio da bola".[43]

Em 2 de junho de 2015, a 🌧️ Editora Abril anunciou a venda de sete marcas para a Editora Caras, entre elas, a Placar.[44]

A partir da edição lançada 🌧️ em agosto de 2015, a revista adotou um novo nicho de mercado, publicando, além de matérias e entrevistas sobre outros 🌧️ esportes além do futebol, com enfoque principal nos desportos olímpicos e paralímpicos.

Neste período na Editora Caras, a revista lançou as 🌧️ seções "Resumão" (notas dos mais importantes acontecimentos esportivos do mês, separadas por data), "Agendão" (dia a dia dos esportes na 🌧️ TV) e "Aventuras na História dos Esportes" (fatos históricos dos esportes).

A fase contou ainda com a volta de publicações tradicionais 🌧️ sobre futebol, até então extintas (como a Edição dos Campeões e o Guia do 2.

º Turno do Campeonato Brasileiro), além 🌧️ da ampliação dos guias da Libertadores e dos Estaduais, a remodelação da Bola de Prata em 2016, com a adição 🌧️ de novas categorias, a estreia do encarte "Livro do Mês" e a volta dos pôsteres encartados.

Além destas, foram publicados diversos 🌧️ especiais de outros esportes (como Anuário da Fórmula 1, Campeões Mundiais de Todos os Esportes e as edições de Pódio 🌧️ Placar - revista encartada nas edições mensais entre fevereiro e agosto de 2016, dedicada aos esportes olímpicos e paralímpicos -, 🌧️ além do Dicionário Olímpico: 4999 Verbetes de A a Z).

Com a crise econômico-financeira que afetou o Brasil e a repulsa 🌧️ de parte dos leitores em relação aos demais esportes, a partir de setembro de 2016 a Placar voltou a ser 🌧️ dedicada exclusivamente ao futebol.

Volta à Editora Abril [ editar | editar código-fonte ]

Na edição de novembro de 2016, foi anunciada 🌧️ a transferência da revista à pixbete antiga editora, a Abril,[2] e a venda do prêmio Bola de Prata ao canal 🌧️ esportivo ESPN[45] (ambas as negociações foram concretizadas em outubro).

Já na edição de novembro, a Placar contou com a volta da 🌧️ seção "Tabelão".

Período: Setembro/1984 a Janeiro/1986.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/1986 a Dezembro/1986; Setembro/1987 a Agosto/1988.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/1987 a Setembro/1987.

Criação: Editora Abril.

Período: 🌧️ Setembro/1988 a Março/1995.

Criação: Editora Abril.

Período: Janeiro/2006 a Janeiro/2017.

Criação: Rodrigo Maroja (intervenção sobre obra de Roger Black)

Período: Desde Fevereiro/2017 Criação: Danilo 🌧️ Braga (Editora Abril)[46]

Especiais e prêmios [ editar | editar código-fonte ]

Desde os anos 1980, a Placar criou uma tradição de 🌧️ especiais, como os guias da Copa do Mundo e do Campeonato Brasileiro, ambos publicados desde 1990 em edições especiais, além 🌧️ da Edição dos Campeões, publicada desde 1980.

Entre as Copas do Mundo de 1994 e 2006, e a partir da Copa 🌧️ de 2014, a revista publicou edições especiais após cada partida da Seleção Brasileira no torneio.

Para a Copa de 2010, entretanto, 🌧️ a revista aproveitou a publicação de seu jornal, que passou a ser diário durante a duração do evento.

Bola de Prata 🌧️ [ editar | editar código-fonte ]

A Placar, ao fim de todo Brasileirão, concede o troféu Bola de Prata, escolhendo os 🌧️ melhores jogadores (por posição) do campeonato.

Para fazer isso, todos os jogos são vistos por jornalistas, que dão notas.

As melhores médias 🌧️ levam o prêmio, assim como o artilheiro do campeonato.

A melhor média de todas leva a Bola de Ouro.

O troféu foi 🌧️ idealizado em 1970, no primeiro ano da revista, e, na ausência do Campeonato Brasileiro, julgou o Robertão.

Quem teve a ideia 🌧️ foi o jornalista Michel Laurence, que se inspirou nos prêmios dados por revistas europeias (especialmente o Ballon D'Or, da revista 🌧️ francesa France Football),[47] e foi acompanhado na proposta pelo fotógrafo Manoel Motta.

[48] A idéia da Bola de Ouro só viria 🌧️ três anos depois, e Pelé foi considerado hors concours para o prêmio, assim como já o era para a Bola 🌧️ de Prata.

O jogador que mais vezes foi premiado foi Zico, com cinco Bolas de Prata, duas de Ouro e duas 🌧️ como artilheiro.

[49] Em 2012 Neymar foi considerado hors-concours pela revista, ao lado de Pelé.

Em outubro de 2016, a Editora Caras 🌧️ vende os direitos do prêmio Bola de Prata ao canal esportivo ESPN.[45]

Edição dos Campeões [ editar | editar código-fonte ]

Em 🌧️ 1980, foi instituída a Edição dos Campeões, que trazia reportagens e pôsteres dos campeões estaduais assim que esses campeonatos eram 🌧️ concluídos.

Em 1989, a edição passou a abordar também os campeões brasileiro e da Copa do Brasil, assim como títulos importantes 🌧️ conquistados por clubes ou pela Seleção no Exterior.

A partir de 1995, com o novo projeto gráfico, as reportagens foram abolidas, 🌧️ e a Edição dos Campeões passou a trazer apenas pôsteres sem os grampos, sendo todos em papel mais nobre e 🌧️ não mais apenas os dos campeões dos principais torneios.

Em 2006, foram incluídos campeões de campeonatos europeus.

Quatro anos depois, o especial 🌧️ foi encartado na edição especial da Bola de Prata e deixou de apresentar os campeões europeus.

Este formato durou até 2013, 🌧️ já que em 2014 a Edição dos Campeões não foi publicada: somente seus pôsteres foram disponibilizados gratuitamente no site da 🌧️ revista.

O especial ressurgiu em 2015, durante a fase na Editora Caras, com os pôsteres dos campeões do Brasil e uma 🌧️ novidade: além dos clubes de futebol profissional, foram publicados dos campeões do futebol feminino, futsal e categoria de base.

O ano 🌧️ de 2016 contou com a volta da Edição dos Campeões Estaduais, com um formato ainda maior.

Time dos Sonhos [ editar 🌧️ | editar código-fonte ]

A Placar realiza, de tempos em tempos, a eleição do "Time dos Sonhos" dos principais clubes brasileiros.

Foram 🌧️ feitas eleições em 1982, 1994 e 2006.

Chuteira de Ouro [ editar | editar código-fonte ]

A revista também concede a Chuteira 🌧️ de Ouro, dada ao maior artilheiro do futebol brasileiro em cada ano.

Os gols têm "peso" diferenciado (gols pela Seleção e 🌧️ na Libertadores têm peso 2, enquanto estaduais têm 1 ou 2 dependendo da importância do futebol do estado).

Em outubro de 🌧️ 2008, Placar anunciou o lançamento, para o mês seguinte, do Jornal Placar, de distribuição gratuita em dias úteis e 70 🌧️ mil exemplares de tiragem.

[50] Com a primeira edição em 10 de novembro, a distribuição deu-se em conjunto com a do 🌧️ jornal gratuito Destak.

Foram 22 edições e mais de 1,5 milhão de exemplares distribuídos[51] durante um período experimental que se encerrou 🌧️ em 9 de dezembro.

"Se os anunciantes entenderem que o jornal está sendo bem percebido e, conseqüentemente, seus anúncios lidos, é 🌧️ porque deu certo", garante Sérgio Xavier Filho, diretor de redação da revista e do jornal.

[41] Na última edição dessa fase 🌧️ de testes, o período foi tratado como "primeira fase e a segunda fase foi anunciada para 2009.[51]

A maior discussão sobre 🌧️ o jornal, porém, foi uma notícia publicada em 27 de novembro, que tratava a contratação de Ronaldo pelo Corinthians como 🌧️ piada.

[52] Na última edição do jornal, nova brincadeira no editorial: "Se Ronaldo Fenômeno não desembarcará no Corinthians, por que enganar 🌧️ o leitor?", escreveu o diretor de redação Sérgio Xavier Filho.

[51] Quando a contratação foi anunciada pelo clube, em 9 de 🌧️ dezembro, o jornal teve de publicar uma retratação em seu site (já que não haveria edição no dia seguinte).

"Ronaldo Fenômeno 🌧️ no Corinthians? Placar brincou com essa possibilidade, fez piadinha e.

.

.

quebrou a cara", escreveu Sérgio Xavier no blog da redação.

"Jornalisticamente, 🌧️ só podemos dar a mão a palmatória e aceitar a tiração de onda que já acontece no Orkut.

Tínhamos informação de 🌧️ patrocinadores de Ronaldo que ele ficaria no Flamengo, que não havia possibilidade alguma de um desembarque no Parque São Jorge.

Informação 🌧️ que não se confirmou.Falha nossa.

"[53] Entre as duas retratações publicadas no sítio de Placar, houve mais de oitocentos comentários de 🌧️ leitores em menos de 24 horas.

Apenas em março de 2009 foi confirmado que o Jornal Placar voltaria, de fato, nos 🌧️ mesmos moldes do ano anterior, desta vez com a contratação de uma pequena redação e a tiragem um pouco maior: 🌧️ oitenta mil exemplares.

[54] O jornal manteve-se diário por algum tempo, passando depois a sair apenas às segundas e sextas-feiras.

Quando da 🌧️ Copa do Mundo de 2010, a periodicidade passou a ser diária, incluindo fins de semana, apesar de não ter havido 🌧️ edição no domingo anterior à final, mesmo sendo ele dia seguinte a duas partidas das quartas de final.

Após a Copa, 🌧️ o jornal deixou de ser gratuito e passou a sair apenas às segundas-feiras, custando um real.

A última edição saiu em 🌧️ dezembro de 2010, depois da entrega do prêmio Bola de Prata do Campeonato Brasileiro de 2010, e a publicação foi 🌧️ oficialmente cancelada em janeiro de 2011, tendo retornado durante a Olimpíada de 2012.


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