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Por Ana Elisa Bassi, esporte da sorte l ES

12/04/2024 04h00 Atualizado 12/04/2024

Paciente sem identificação está internado em esporte da sorte l hospital 🌝 psiquiátrico do Espírito Santo há 33 anos. —
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: Arquivo CAPAAC

A morte da Clarinha, paciente não identificada que ficou por 🌝 24 anos internada em esporte da sorte l Vitória, motivou a equipe do Centro de Atendimento Psiquiátrico Aristides Alexandre Campos (CAPAAC), a retomar 🌝 a busca pelos familiares de um homem que está internado no hospital em esporte da sorte l Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do 🌝 Espírito Santo.

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"Aparecido Nascimento", como foi apelidado pela equipe médica, chegou à unidade no dia 4 novembro 🌝 de 1991. Ele foi levado ao pronto-socorro psiquiátrico por moradores do IBC, bairro vizinho ao hospital, que relataram que o 🌝 homem estava há dias perambulando sem rumo pelas redondezas.


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feita em esporte da sorte l 1991, quando o paciente chegou ao hospital psiquiátrico 🌝 em esporte da sorte l Cachoeiro de Itapemirim. Espírito Santo —
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: Arquivo CAPAAC

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Quando chegou, tinha entre 28 e 30 anos, de acordo com levantamento da idade óssea realizado na unidade. Pardo, 🌝 com déficit intelectivo profundo, risonho e inquieto, respondia apenas "mamã" e "papá" a todas as perguntas que eram realizadas.

Diante da 🌝 comunicação bastante limitada, e sem qualquer documento ou dados que pudessem identificá-lo, o rapaz recebeu cuidados de higiene e alimentação, 🌝 e foi encaminhado ao setor de enfermaria. A ideia era que a equipe assistencial pudesse localizar seus responsáveis, mas isso 🌝 nunca aconteceu.

Como o paciente não conseguia pronunciar o seu nome, a médica plantonista do serviço naquela data, doutora Maria Regina 🌝 Rodrigues Torres, o apelidou de "Aparecido Nascimento", nome que, anos mais tarde, virou oficialmenteesporte da sorte lnova identificação por via judicial.

Centro 🌝 de Atendimento Psiquiátrico Aristides Alexandre Campos (CAPAAC), em esporte da sorte l Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. —
esporte da sorte l
: Sesa/ES

Nos 🌝 meses que se seguiram, houve diversas tentativas de identificação. Pequenos cartazes comesporte da sorte l
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grafia foram confeccionados e afixados nas proximidades 🌝 do hospital, além de contato com a Polícia Civil e investigações de equipes do Serviço Social, mas sem retorno algum.

Atividades 🌝 fora do hospital e saúde

Aparecido permaneceu, então, sob os cuidados da equipe assistencial do CAPAAC, onde está há 33 anos. 🌝 Desde então, é integralmente assistido pelos profissionais da unidade, e existe uma preocupação para que ele receba os cuidados de 🌝 saúde necessários, inclusive de outras especialidades.

Foram desenvolvidas aproximações com a comunidade através de atividades extramuros, como passeios pelo bairro, visitas 🌝 a moradores e participação de eventos culturais.

Paciente sem identificação participa de atividades com os funcionários de hospital em esporte da sorte l Cachoeiro 🌝 de Itapemirim. —
esporte da sorte l
: Arquivo CAPAAC

Aparecido também frequentou durante alguns anos a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) 🌝 e o Centro de Convivência da Terceira Idade "Vovó Matilde", ambos em esporte da sorte l Cachoeiro de Itapemirim

“As saídas do hospital começaram 🌝 para socializar, mesmo que sejam passeios curtos, pelo menos no entorno do quarteirão, ele gosta. Atualmente, os passeios acontecem em 🌝 esporte da sorte l média duas vezes por semana. No hospital, qualquer tipo de comemoração, como o parabéns dos funcionários, ele participa. Tudo 🌝 isso ajuda muito na questão da convivência, ele gosta e fica feliz”, contou a assistente social Taismane Clarice.

Entretanto, ao longo 🌝 dos anos e até pelo avançar da idade, o paciente desenvolveu condições clínicas que requerem cuidados médicos, como diabetes, hipertensão 🌝 e complicações gastrointestinais. Passou por cirurgias, foi internado algumas vezes em esporte da sorte l hospital de assistência comum e teve doenças, como 🌝 covid-19.

"Ele necessita de acompanhamento dos profissionais paraesporte da sorte lhigiene pessoal, ingestão de alimentos e administração de medicamentos. Já passou por 🌝 situações gravíssimas em esporte da sorte l alguns momentos, mas sempre superou. A gente costuma dizer que ele tem 'sete vidas'", disse a 🌝 assistente social.

Comunicação com o paciente

Paciente sem identificação recebeu o nome de Aparecido Nascimento. Espírito Santo. —
esporte da sorte l
: Arquivo CAPAAC

Em todos 🌝 esses anos, Aparecido ficou na enfermaria masculina no setor de internação do hospital. Atualmente, tem entre 61 e 62 anos.

Nunca 🌝 falou nada além de "papá" e "mamã", apesar de anos de estímulos, o que leva a equipe médica a acreditar 🌝 queesporte da sorte lcondição é congênita. Apesar disso, ele faz gestos, tem reações, responde a comandos, e faz atividades recreativas e 🌝 lúdicas no hospital. Não sabe ler ou escrever, mas colore, desenha e rabisca.

“Ele é carinhoso, reconhece funcionários, joga beijo, faz 🌝 coração, demonstra que está irritado. É como se fosse uma criança que está aprendendo a se comunicar. Aponta para o 🌝 punho, como se fosse um relógio, demonstrando que quer passear”, disse Taismane.

Cuidado compartilhado pelos funcionários

Cirley Maria Marchezi Monteiro, técnica de 🌝 Enfermagem aposentada (esquerda), leva a filha (direita) para visitar o Aparecido. —
esporte da sorte l
: Arquivo pessoal

No caso do Aparecido, não houve 🌝 uma pessoa que assumisse prioritariamente os cuidados do paciente, como fez o médico aposentado Coronel Jorge Potratz, com a Clarinha. 🌝 Dezenas de funcionários se revezaram e ainda revezam nessa função. Entretanto, o afeto se criou especialmente para algumas pessoas.

A técnica 🌝 de Enfermagem aposentada, Cirley Maria Marchezi Monteiro, de 65 anos, é uma das que por mais tempo o acompanhou e 🌝 cuida de uma série de cuidados, desde a compra de roupas e sapatos até o pagamento de um plano funerário. 🌝 Hoje, mesmo longe das funções, segue visitando o paciente, levando até familiares para vê-lo.

"Quando eu vou lá é para levar 🌝 carinho, levar amor, sorriso. O Aparecido é uma pessoa que renovou muita coisa na minha vida, principalmente, a questão do 🌝 sorriso", disse.

Cirley trabalhou no hospital por 19 anos e se aposentou em esporte da sorte l 2024. Quando chegou, o Aparecido já vivia 🌝 no local.

"Ele ficava sentado na escadinha da minha sala, eu conversava muito com ele, mesmo ele respondendo só 'papá'. Comecei 🌝 a ensinar a forma de algumas letras, ele repetia. E foi depois disso que veio a ideia de matricular ele 🌝 na Apae. O Aparecido ia e voltava todos os dias, uniformizado, com tênis direitinho, com o transporte da associação", lembra 🌝 Cirley.

Todos os anos de convivência, geraram uma relação de muito afeto.

“Amo o Aparecido como filho de coração. Só tenho meninas, 🌝 quatros moças, ele é como se fosse o meu menino. Passei a vestir ele, comprava roupa, sapatos, identificava com o 🌝 nome direitinho. Cortava o cabelo dele, lixava os pés. Até hoje quando vou levo roupas [...] Ele inclusive está incluído 🌝 no meu plano funerário, pago para ele igual pago para as minhas filhas e netos, tá documentado no CAPAAC que 🌝 ele tem esse espaço garantido no dia que for necessário”.

A médica psiquiatra doutora Maria Regina Rodrigues Torres foi a responsável 🌝 por dar nome ao paciente. Ela trabalhou por 36 anos na rede estadual de saúde e passou mais de 25 🌝 anos convivendo com o Aparecido.

“Foi um caso emblemático, não tem como não lembrar. Toda a equipe ficou muito mobilizada. A 🌝 gente já sabia que ele estava rondando a região da clínica, mesmo antes dele chegar já tínhamos percebido. Quando ele 🌝 deu entrada no hospital, tinha um olhar suplicante de fome, era completamente desamparado. Acolhemos com a intenção de socorrer de 🌝 imediato, demos comida, os cuidados necessários, mas obviamente não imaginamos que seria uma situação que iria se prolongar por tantos 🌝 anos. A gente achou que fosse encontrar a família”, lembrou a médica.

Segundo Regina, o nome foi dado ainda nos primeiros 🌝 dias, para que ele pudesse ter um prontuário e ficar dentro da instituição. A partir de então, além dos cuidados 🌝 médicos, houve um esforço imenso da equipe para tentar uma identificação.

"Divulgaram de todas as maneiras possíveis para tentar localizar algum 🌝 responsável por ele. Espalhamos cartazes,
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s, fizemos buscas pela cidade, matéria em esporte da sorte l rádio".

Aparecido Nascimento, em esporte da sorte l um dos passeios 🌝 próximos ao hospital, tirou
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em esporte da sorte l um painel pintado. —
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: Arquivo CAPAAC

A médica reforça que ele tem Certidão 🌝 de Nascimento e CPF. Tudo foi conseguido judicialmente ao longo dos anos com trabalho da equipe de assistente social. Para 🌝 Regina, mais do que o trabalho técnico, foi um trabalho humanitário.

“Se não tivéssemos acolhido, provavelmente o Aparecido não existiria mais, 🌝 já teria morrido, ele é totalmente indefeso. Sem contar que virou praticamente um filho, ia ao shopping, já foi levado 🌝 à praia de Piúma, cachoeira, passeada no ônibus circular da cidade. Aonde a gente ia, levava ele”, lembrou.

Caso Clarinha retomou 🌝 o desejo de novas tentativas de identificação

Paciente Clarinha, que ficou por 24 internada em esporte da sorte l coma em esporte da sorte l Vitória, Espírito 🌝 Santo —
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: Ricardo Medeiros/Rede Gazeta

A repercussão do caso Clarinha após aesporte da sorte lmorte reacendeu na equipe o desejo e 🌝 a possibilidade de novamente divulgar a história de Aparecido.

“Quem sabe agora não conseguimos resgataresporte da sorte lorigem? Apesar de ter um 🌝 hospital humanizado, com toda a atenção possível, o ideal é que ele estivesse com a família, essa é a nossa 🌝 vontade”, disse a diretora-geral do hospital, Elaine Santos.

Segundo Elaine, as últimas tentativas de identificação foram feitas nos anos 2000. Em 🌝 julho deste ano, o Núcleo de Pessoas Desaparecidas (Nupede), vinculado à Polícia Civil, foi consultado e divulgações nos meios de 🌝 comunicação da época foram realizadas; porém, sem êxito.

Também em esporte da sorte l dezembro do ano 2000, foi solicitado à 2ª Vara dos 🌝 Feitos da Fazenda Pública e Registro da Comarca de Cachoeiro de Itapemirim o Registro Civil do paciente.

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Assim como no caso da Clarinha, durante todos esses anos, não houve auxílio recebido, 🌝 a equipe não pôde solicitar benefícios, como ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), para Aparecido.

Emesporte da sorte lCertidão de Nascimento, 🌝 expedida em esporte da sorte l 16/03/2001, o nome "Aparecido Nascimento" foi devidamente registrado, sendo definida como data de nascimento o dia fictício 🌝 de 30/12/1963.

“Hoje, a base de dados é outra, a tecnologia, a coleta de material biológico… Já fizemos contato novamente com 🌝 a Polícia Civil e eles vão dar andamento a parte administrativa e agendar nova visita ao hospital. Ao longo dos 🌝 anos, fizemos inúmeras atividades para estimular aesporte da sorte levolução, acionamos o núcleo de pessoas desaparecidas, a polícia, não conseguiram achar 🌝 registro ou digitais dele. A única coisa que conseguimos foi oficializar o nome dele por via judicial, mas nada relacionado 🌝 à identificação”, completou Elaine Santos.

A assistente social Taimane lembrou que no fim da década de 1980 e começo da década 🌝 de 1990 foi uma época que as pessoas entravam nos hospitais psiquiátricos para longas internações e, às vezes, não saiam 🌝 das unidades.

"Foi um período em esporte da sorte l que era comum receber internações como essas, em esporte da sorte l que a pessoa entrava no 🌝 hospital e ficava. Não tem como afirmar se foi uma família que abandonou, ou se ele morava numa instituição e 🌝 de alguma forma se perdeu. A gente realmente não sabe nada sobre a história dele", lamentou.

De acordo com a Secretaria 🌝 Estadual de Saúde (Sesa), Aparecido é atualmente o único paciente sem identificação em esporte da sorte l hospitais da rede estadual.

O CAPAAC é 🌝 um pronto-socorro 24h para urgência de emergência psiquiátrica, de internações de curta e média permanência (até 120 dias). Segundo a 🌝 diretora-geral do hospital, a média de permanência no local é de 22 dias. A unidade atende 26 municípios da Região 🌝 Sul do Espírito Santo e mais oito cidades da Grande Vitória via regulação de vagas.

Em caso de identificação do Aparecido, 🌝 basta fazer contato pelo telefone do Centro de Atendimento Psiquiátrico Aristides Alexandre Campos (CAPAAC) - (28) 3636-2300.



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