Lindokuhle Sobekwa: "Carrego Sua

Comigo"

Quando o fotógrafo Lindokuhle Sobekwa tinha seis anos,novibet novibetmeia-irmã Ziyanda desapareceu. Naquele dia, os 0️⃣ irmãos discutiram e Ziyanda, que estava prestes a completar 13 anos, exigiu que ele lhe desse algum dinheiro que havia 0️⃣ recebido do pai. Lindo recusou e fugiu, enovibet novibetirmãzinha indisciplinada o perseguiu. Mas então, desastre. Ele não estava prestando 0️⃣ atenção no trânsito; um carro o atingiu, um acidente que quebrounovibet novibetcoluna vertebral. Ele passaria os próximos três meses 0️⃣ no hospital. Ziyanda, no entanto, continuou correndo, nem sequer parando para verificar se estava bem.

Ninguém na família soube onde ela 0️⃣ estava até que, novibet novibet 2013, a mãe de Lindo descobriu que ela estava vivendo novibet novibet um hostel não muito longe 0️⃣ da choupana da família novibet novibet Thokoza, um township a leste de Johannesburg. Ela estava muito doente e havia cicatrizes novibet novibet 0️⃣ novibet novibetparte de trás, mas agora ela voltou novibet novibet casa depois de tantos anos, não mais a garota selvagem de 0️⃣ outrora. Seu irmão estava zangado. Ele tinha muitas perguntas. Mas os dois não conversaram muito. Ela precisava descansar, e algo 0️⃣ disse a Lindo, então no ensino médio, que ele deveria andar com cuidado.

Uma história de irmãos e uma homenagem

gráfica

Em 0️⃣ seu tempo livre, Lindo estudava no programa de educação

gráfica Thokoza Of Soul and Joy. Na única ocasião novibet novibet que 0️⃣ tentou tirar uma

dela - a luz havia caído novibet novibet seu rosto de uma maneira tão bonita - ela 0️⃣ o olhou com frieza, como se dissesse: "Se você tirar essa

grafia, eu vou matá-lo." Graças a isso, quando ela 0️⃣ morreu pouco depois,novibet novibetmãe conseguiu encontrar apenas uma imagem dela para o aviso fúnebre: novibet novibet um grupo familiar, tirada 0️⃣ no Natal. Sua mãe cortou cuidadosamentenovibet novibetface dessa

, para ser digitalizada e ampliada. O pequeno quadrado que ela 0️⃣ então manteve no seu Bible, que ela lia todas as noites à luz de velas.

No 0️⃣ novo livro de Sobekwa, I Carry Her Photo With Me , há um retrato novibet novibet preto e branco denovibet novibetmãe, Nomasindiso, 0️⃣ lendo este Bible na cama, seu dedo lentamente rastreando uma linha. Ele concorda que é uma imagem incrivelmente íntima, mas 0️⃣ também fala da cultura dos townships da África do Sul, onde a eletricidade é irregular, se estiver disponível. "Olhar coisas 0️⃣ à noite à luz de velas faz alguma coisa novibet novibet termos de detalhes que você vê," ele diz. "É difícil 0️⃣ distrair minha mãe quando ela está lendo." Seu livro é, ante todo, sobrenovibet novibetirmã, e n ele, ele traça 0️⃣ seus passos, reunindo as poucas coisas que ela deixou para trás e falando com aqueles que a conheceram: como ele 0️⃣ mesmo diz, consiste novibet novibet uma série de ausências que formam "um tipo de mapa" na página, e nesse sentido, é 0️⃣ intensamente pessoal.

Mas comonovibet novibetmãe, que apenas faz o que milhares de outros sul-africanos devem quando 0️⃣ acende uma vela à noite, Ziyanda também é uma "toda-mulher". "Ela não é a única a quem isso aconteceu. Na 0️⃣ África do Sul, você ouvirá essa história o tempo todo. Todo motorista de táxi lhe contará sobre um tio ou 0️⃣ alguém na família...

Colocar o livro junto não respondeu a todas as suas perguntas, nem resolveunovibet novibet0️⃣ dor. "Este é um diálogo novibet novibet andamento," ele diz. "É uma espécie de aberto..." irresolvido ." Mas tanto bom surgiu disso, apesar 0️⃣ de tudo. Por um lado, o próprio trabalho é tão bonito e tão emocionante: um vestido rosa num fundo de 0️⃣ tijolos verdes; uma jovem mulher de vermelho com a cabeça