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postado por www.rocasdovouga.com.brPor Caíque Rodrigues, 1xbet f1 RR — Boa Vista
09/12/2023 05h56 Atualizado 09/12/2023
Comércio em Lethem segue normal mesmo 👌 com tensão envolvendo conflito com Venezuela —
: Divulgação/Prefeitura de Bonfim
Apesar da tensão com a Venezuela pela região de Essequibo, 👌 o comércio na cidade de Lethem, na Guiana, que fica na fronteira com o Brasil, segue normal. De acordo com 👌 o prefeito de Bonfim, cidade na fronteira com a Guiana, Joner Chagas (Republicanos), a disputa entre os países não tem 👌 afetado o movimento.
Lethem é a cidade guianense que, inclusive, fica no território de Essequibo e é conhecida como "paraíso de 👌 compras" para os brasileiros, com leis fiscais bem menos rígidas do que do outro lado da fronteira. Com isso, o 👌 fluxo no município de Bonfim é sempre constante.
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O prefeito Joner 👌 Chagas publicou em suas redes sociais um
em que faz o percurso para atravessar a fronteira da cidade com 👌 o país vizinho. No
, ele mostra que não há a presença de militares no município, ao contrário de Pacaraima, 👌 cidade roraimense que fica na fronteira com a Venezuela.
No
, Joner afirma que em Bonfim "tudo está tranquilo", mas que 👌 existe sim uma preocupação com a disputa por Essequibo mas que "a vida está seguindo normalmente".
"Não tem pressão venezuelana aqui, 👌 não. Há sim uma preocupação, comentários... existe também muito fake news [...] Tá tranquilo, as pessoas da Guiana voltando, as 👌 pessoas aqui indo averiguação normal agora aqui passando aqui pelo posto da polícia federal normalmente", diz o prefeito no
.
Joner 👌 Chagas (Republicanos), prefeito de Bonfim, mostra tranquilidade no município que faz fronteira com a Guiana —
: Divulgação/Prefeitura de Bonfim
Joner 👌 mostra ainda que há tranquilidade no outro lado da fronteira, em Lethem. O prefeito acompanha essa situação desde antes do 👌 referendo que consultou os venezuelanos sobre Essequibo e desde sempre ele vem reafirmando que está "tranquilo".
A médica veterinária Sofia Porto, 👌 de 29 anos, foi até a cidade guianense para fazer compras nessa quinta-feira (7). De acordo com ela, nada estava 👌 fora do comum além de uma placa com os dizeres em inglês "Essequibo pertence à Guiana", em livre tradução.
Ela destaca 👌 que todas as lojas estavam abertas e com muitos clientes. O fluxo estava "normal".
"Não tinha nenhum clima de que estava 👌 acontecendo algum conflito, estava todo mundo normal. A vida seguindo normalmente as pessoas fazendo compras todas as lojas abertas, supermercado 👌 restaurante tudo aberto e não tinha nada de diferente".
"A única coisa realmente diferente que a gente viu foi uma placa 👌 falando que o território que a Venezuela quer tomar pertence a Guiana uma placa não um outdoor", disse a médica 👌 veterinária.
Outdoor em Lethem, na Guiana, afirmando que Essequibo pertence ao país —
: Arquivo Pessoal/Sofia Porto
Em Pacaraima, o Exército Brasileiro 👌 intensificou presença de militares e armamento na fronteira do Brasil com a Venezuela. O reforço de tropas e meios de 👌 emprego militar também ocorre em Boa Vista, capital de Roraima, segundo o comunicado. No dia 29 de novembro, o Ministério 👌 da Defesa já havia anunciado o reforço de segurança na região.
Nesta sexta-feira (8), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, assinou 👌 seis decretos para incorporar Essequibo e transformar o território guianense em um estado venezuelano. A iniciativa ocorre no dia seguinte 👌 ao anúncio de que os Estados Unidos realizariam exercícios militares na Guiana, inclusive em Essequibo, o que a Venezuela interpretou 👌 como uma "provocação".
A Guiana e a Venezuela disputam a região de Essequibo há quase 200 anos. Desde 2023, o caso 👌 tramita na Corte Internacional de Justiça (CIJ) porque a Guiana recorrer ao tribunal por não acreditar que teria mais condições 👌 de negociar de forma conciliadora com a Venezuela.
Disputa por Essequibo
A região de Essequibo tem um território de 160 mil km² 👌 — cerca de 70% do território atual da Guiana — e concentra reservas de petróleo estimadas em 11 bilhões de 👌 barris. A área é superior à de nações como Inglaterra, Cuba ou Grécia.
Metade dos 1,6 mil quilômetros de fronteira da 👌 Guiana com o Brasil estão na região de Essequibo, o território do país vizinho que o governo de Nicolás Maduro, 👌 da Venezuela, quer anexar.
Região de Essequibo, em disputa pela Venezuela e Guiana, e a fronteira do Brasil no estado de 👌 Roraima —
: Arte 1xbet f1
São cerca de 790 km que se estendem do Parque Nacional Monte Roraima até Oriximiná, no 👌 Pará, com uma geografia que, segundo especialistas, favorece o uso do território brasileiro como passagem em uma eventual ação militar 👌 venezuelana – uma manobra, entretanto, considerada improvável por eles.
A Venezuela considera Essequibo, também conhecido como Guayana Esequiba em espanhol, uma 👌 "área reivindicada" e geralmente a exibe riscada em seus mapas. Enquanto isso a Guiana, que controla e administra a área, 👌 tem seis de suas dez regiões administrativas lá.
Os países disputam a região desde 1841. Em 2023, a disputa ficou mais 👌 acirrada, pois a companhia americana ExxonMobil descobriu campos de petróleo na região.
A Guiana afirma que é a proprietária do território 👌 porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. Na época, a Guiana 👌 era um território do Reino Unido.Já a Venezuela afirma que o território é dela porque assim consta em um acordo 👌 firmado em 1966 com o próprio Reino Unido, antes da independência de Guiana, no qual o laudo arbitral foi anulado 👌 e se estabeleceram bases para uma solução negociada.
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